Cadernos de um Trovador
No prefácio, Mário Alves, Presidente da Associação Cultural Etnia, descreve como descobriu B.Léza, levado por um amigo a ouvir Travadinha, nos final dos anos 70, seguido de outros notáveis da música cabo-verdiana, após o que Cabo Verde lhe "entrou na cabeça e no coração". Mais tarde, quando a ETNIA já estava instalada em S. Bento, descobriu que a música e a história de B.Léza esteve sempre por detrás de tudo isso, tendo-se então apercebido "da importância e do significado da vida e da obra do genial criador de Mar Azul".
A partir do projecto InterculturaCidade, Mário Alves reencontrou-se com B.Léza, Francisco Xavier da Cruz de baptismo, "primeiro nas cordas de Armando Tito e nas telas do António Firmino... depois nos velhos discos de vinil e documentos... e finalmente na revelação luminosa do 'Bronze', o mítico violão de B.Léza, único como ele só" que expuseram na montra do Centro InterculturaCidade para assinalar a proximidade do seu 1º centenário".
Autor: Veladimir Romano
A partir do projecto InterculturaCidade, Mário Alves reencontrou-se com B.Léza, Francisco Xavier da Cruz de baptismo, "primeiro nas cordas de Armando Tito e nas telas do António Firmino... depois nos velhos discos de vinil e documentos... e finalmente na revelação luminosa do 'Bronze', o mítico violão de B.Léza, único como ele só" que expuseram na montra do Centro InterculturaCidade para assinalar a proximidade do seu 1º centenário".
Autor: Veladimir Romano
Editor: ACE - Associação Cultural ETNIA - Coordenação
Ano de edição: 2004
(fonte: Ernestina Santos)
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