Revista de Arte e Letras
O Instituto Caboverdiano do Livro, ao tomar a inicitiva de comemorar o cinquentenário do aparecimento da revista Claridade reeditando os seus nove números, pretende, a par de uma merecida homenagem a todos os que nela colaboraram, chamar a atenção para o alto significado desse movimento que, mau grado o tempo em que surgiu e se desenvolveu, assumiu a consciência literário-cultural caboverdiana. Definindo o Homem como forma priviligiada de comunicação, valorizando uma criação baseada na busca do conhecimento das raízes e do processo da formação social de Cabo Verde, praticando uma intransigência perante falsos valores, as representações carentes de autenticidade e as glórias fáceis, abrindo perspectivas a novos percursos, Claridade assumiu, de facto, uma posição ímpar e decisiva na história da literatura caboverdiana.
Com esta iniciativa, o Instituto Caboverdiano do Livro pretende também propiciar aos homens de cultura, aos caboverdianos espalhados pelo mundo e às novas gerações uma obra de consulta e a oportunidade de encarar´com justiça o que Claridade foi no seu tempo e o que Claridade continua a ser hoje, enquanto verdadeira “proclamação de independência” literária de Cabo Verde.
Jorge Miranda Alfama, Presidente do ICL
Depoimentos de Baltasar Lopes e Manuel Lopes
Prefácio: Manuel Ferreira
Editor: ALAC – África, Literatura, Arte e Cultura; Instituto Caboverdiano do Livro
Ano de edição: 1986
O Instituto Caboverdiano do Livro, ao tomar a inicitiva de comemorar o cinquentenário do aparecimento da revista Claridade reeditando os seus nove números, pretende, a par de uma merecida homenagem a todos os que nela colaboraram, chamar a atenção para o alto significado desse movimento que, mau grado o tempo em que surgiu e se desenvolveu, assumiu a consciência literário-cultural caboverdiana. Definindo o Homem como forma priviligiada de comunicação, valorizando uma criação baseada na busca do conhecimento das raízes e do processo da formação social de Cabo Verde, praticando uma intransigência perante falsos valores, as representações carentes de autenticidade e as glórias fáceis, abrindo perspectivas a novos percursos, Claridade assumiu, de facto, uma posição ímpar e decisiva na história da literatura caboverdiana.
Com esta iniciativa, o Instituto Caboverdiano do Livro pretende também propiciar aos homens de cultura, aos caboverdianos espalhados pelo mundo e às novas gerações uma obra de consulta e a oportunidade de encarar´com justiça o que Claridade foi no seu tempo e o que Claridade continua a ser hoje, enquanto verdadeira “proclamação de independência” literária de Cabo Verde.
Jorge Miranda Alfama, Presidente do ICL
Depoimentos de Baltasar Lopes e Manuel Lopes
Prefácio: Manuel Ferreira
Editor: ALAC – África, Literatura, Arte e Cultura; Instituto Caboverdiano do Livro
Ano de edição: 1986
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